quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Nesse Momento!



Nesse Momento!
Foi à vida
A criada que acaricia e bate
Que mata a poesia tão linda
É tudo um lamento
De uma partida perdida
Dos sorrisos desassossegados
Dos desenganos dos olhos de carne cegados
Queria descrever tudo
O que se passa, com a alma
Quando solitária perambula
Por caminho recolhido.
Quero pensar, mas ha limites que me sufocam
Que escravidão e essa. que me abala o sentimento?
Queria tanto te fazer ouvir uma canção inusitada,
Agradecer-te a cada momento de sua dedicação,
Do seu amor que a mim perdoou em travessuras serias,
mas com seu amor incondicional tudo apagou...
Mas meu coração esta assim... fechado!
Quero a bola de chiclete, quero a boneca de tranças
Quero meu sorriso escancarado, de felicidade plena.
Mas não o tenho agora, então fica aqui meu pedido de perdão...
Ou me cabe
Modular fluindo no instante:
O ato suspenso antes de ser,
Levada aos píncaros à melhor maneira.
Correr nas estradas ou rolar com o planeta,
Aos ventos da vida e energias das estrelas,
Para ser essa Menina-Mulher _Enigma
Participar, ás margens do permitido
Com visionário e poeta dissidentes,
Na busca do indefinido

dedicado ao amigo e poeta Ricardo G Denunes